A espera do café
Segunda-feira é uma seca. Não há ninguém que lhe apeteça sair de casa. Ou está tudo de férias, ou está tudo na ronha, ou está tudo com mais do que fazer.
Acabo eu, num café, as 19:00, debruçado para o rio, para a ponte, para o cristo rei, e para a cidade.
Está uma nuvem gigante sobre o rio, entre as duas cidades. Uma nuvem no meio do céu azul, que nem está claro nem escuro. O sol já se pôs, mas ainda não está completamente noite. Estou com esta sensação constante que me toma, de querer escrever, escrever sem parar, mas não sai muita coisa, ou mesmo nada de jeito.
(e o João Pedro caba de chegar.)
24/03/2008
Acabo eu, num café, as 19:00, debruçado para o rio, para a ponte, para o cristo rei, e para a cidade.
Está uma nuvem gigante sobre o rio, entre as duas cidades. Uma nuvem no meio do céu azul, que nem está claro nem escuro. O sol já se pôs, mas ainda não está completamente noite. Estou com esta sensação constante que me toma, de querer escrever, escrever sem parar, mas não sai muita coisa, ou mesmo nada de jeito.
(e o João Pedro caba de chegar.)
24/03/2008
Etiquetas: prosas
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